Durante a pandemia — como era de se esperar — o uso da internet cresceu, as mídias sociais ganharam novos usuários e, conforme dados do Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (MCC-ENET), as vendas online aumentaram 110% na comparação entre 2020 e 2019.
Isso posto, é visível que o universo digital e as redes sociais continuarão sendo cada vez mais importantes para pessoas, marcas e empresas. Ao longo do ano passado, uma plataforma de entretenimento se destacou entre as demais: o TikTok.
São mais de 800 milhões de perfis ativos no mundo e quase 2 bilhões de downloads no total! O sucesso da rede foi tanto que até o Instagram mudou seu posicionamento, deixando de ser "apenas uma rede para compartilhamento de fotos" e passando a aperfeiçoar ideias que ofereçam maior entretenimento aos usuários por meio do compartilhamento de vídeos.
Assim, a dúvida que surge é: "o Tiktok e os conteúdos em vídeo são o futuro das redes sociais?
Facilidade de consumo e alto engajamento
Talvez o maior chamariz dos conteúdos em vídeo com menos de até um minuto seja justamente a facilidade de criar e de consumir. No TikTok, por exemplo, os vídeos rápidos e a plataforma intuitiva elevou diversas pessoas ao patamar de influencers e isso vem chamando a atenção de marcas e empresas, uma vez que o formato permite um diálogo mais fácil com o público mais jovem e adulto que está logado na plataforma — e o mesmo vale para o Reels no Instagram.
Assim, o ingresso de marcas e empresas nessas plataformas se torna inevitável, especialmente se consideradas as altas taxas de engajamento do público com os conteúdos em vídeo. Mais do que isso, essas redes são um espaço de partilha privilegiado, dominado por micro-influenciadores, que podem (e devem) ser incluídos pelas marcas nos seus planos de marketing com o intuito de comunicar e criar relação com seu público-alvo.